Plano de Aula

Plano de aula: Brincar nos espaços da escola

mais ações

Descrição

Este plano propõe a análise e o reconhecimento por parte dos estudantes dos possíveis espaços disponíveis na escola enquanto locais para se movimentar por meio do brincar. Dessa forma, os estudantes vão analisar as brincadeiras e suas características concomitante à descoberta dos tempos e espaços a serem explorados para o brincar.

Habilidades BNCC:

Objeto de conhecimento

Brincadeiras e jogos do contexto comunitário e regional

Objetivos de aprendizagem

  • Experimentar brincadeiras do contexto comunitário.
  • Utilizar materiais alternativos para a realização de brincadeiras.
  • Experimentar habilidades motoras no brincar.
  • Reconhecer a importância de se aprender e aprimorar novos movimentos.
  • Identificar as capacidades físicas presentes nas brincadeiras.
  • Reconhecer os tempos e espaços escolares para brincar.

Competências gerais

1.       Conhecimento

2.       Pensamento crítico, criativo e científico

3.       Repertório cultural

4.       Comunicação

9.       Empatia e cooperação

10.   Responsabilidade e cidadania

Aula

Materiais sugeridos
  • Folhas de cartolinas (uma para cada grupo).
  • Materiais alternativos (potes com tampas, panelas, garrafas pet, rolo de papel higiênico, barbantes, utensílios domésticos em desuso etc.).
  • Brinquedos de montar, empilhar.

Aqui trazemos algumas sugestões de materiais. De acordo com a sua realidade, utilize materiais similares, alternativos ou adaptados para a prática.  

Conversa inicial

Inicie a conversa apresentando aos estudantes os objetivos desta aula e comentando que irão refletir sobre o brincar na escola. Elabore previamente algumas perguntas que levem os estudantes a fazerem a reflexão sobre o uso e a apropriação da escola como um ambiente de convívio social. Investigue quais brincadeiras podem ser realizadas na escola, como, por exemplo: Em quais momentos vocês brincam na escola? Onde brincam e com quem? Quais materiais ou brinquedos utilizam? Quais brincadeiras realizam? Quais movimentos e características necessitam para praticar estas brincadeiras? 

Fique atento se a comunicação oral é efetiva para todos os estudantes ou se é necessário utilizar suporte visual e outros, tanto para a compreensão das perguntas disparadoras, quanto para permitir que os estudantes, mesmo os mais tímidos, não fluentes ou não oralizados em português, possam participar ativamente da conversa, estimulando e valorizando o pertencimento de todos.

Questione os estudantes sobre a hora do recreio, o que gostam de fazer e como se sentem nesse momento. Deixe que falem voluntariamente.

Por meio de jogos simbólicos e combinados com a turma, como, por exemplo, algum objeto (um urso de pelúcia, um mascotinho da turma, um chapéu, colar divertido) que quem estiver com ele na mão  tem a vez de falar, pode-se usar como estratégia para que os estudantes falem e sejam ouvidos com clareza. Esse recurso permitirá aos estudantes que falem e sejam ouvidos por todos. Perceba quem possui restrições, seja por medo, alguma barreira na comunicação ou impedimento, e faça intervenções necessárias, dando dicas e incentivando os estudantes a se expressarem da maneira que for conveniente para eles. Também incentive-os a colaborar com os colegas.

Ouça atentamente os estudantes, pois, a partir da fala deles, você irá nortear as suas próximas ações pedagógicas nesta sequência didática. Faça apontamentos e anotações das respostas e dos comentários dos estudantes em seu caderno, que serão retomados mais tarde.

Comente com os estudantes que irão realizar nesta aula algumas propostas de brincadeiras e também irão recriar as próprias brincadeiras, que poderão ser utilizadas nos momentos de brincar livre na escola.

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